Minha primeira gozada

      Sabe aquele tipo de criança meio lenta, que leva uma eternidade pra entender alguma coisa? bem, essa era eu. Aos meus 13 anos, nunca havia descascado a banana, e tbm nunca havia ouvido falar de tal prática, assustador não é? 

     Quando nessa idade, eu e meus amigos tínhamos o costume de se reunir na noite e ficar conversando sobre as coisas de adolescente:  "a mina que eu gosto", " a mina que queria casar" "a mina pelada". Uma certa vez, um dos caras da rua, mais velho (17), em meio a nossa conversa disse: 

— São tão seco, que quando chegarem em casa vão pra mão. 

Um colega respondeu: — Tô doido pra gozar.

E eu fiquei perdido, só sorria na situação, mas eles continuaram: "Ontem bati uma pra fulana, gozei longe", " faz três dias que eu não bato, só quero ver a quantidade de porra", "Eu bato todo ida, duas ou três". 

     Fui pra casa meio decepcionado, não sabia do que meus amigos falavam, nunca havia gozado e tipo eles falavam com tanta vontade que seria bem humilhante eu perguntar. Vocês devem tá se perguntado, mas você nunca assistiu um filme pornô? E a resposta é meio óbvia, já que eu era uma criança bem lenta. 

    No dia seguinte, por volta das oito horas, meu melhor amigo chegou na minha casa e disse: — Heii André, você sabe onde seu pai guarda os filmes pornô dele?  

Eu não sabia mais procuramos, e encontramos. Em um caixa na parte de cima do guarda-roupa, havia vários e vários filmes, escolhemos um e o levamos pra casa de meu amigo. Claro, lá era menos movimentado que lá em casa.

     Chegando lá, ele colocou o filme, e acelerou logo pra parte "boa", aquela que toda criança gosta de ver, o cara metendo e a galega gostosa gemendo na pica. Meu pau tava duraço, e não conseguia desgrudar os olhos da TV, assistimos cerca de 3 cenas, até que meu amigo disse: — Hei, tá bom, vou bater uma punheta antes do banho, vai esperar ou vai pra casa?

     Foi aí que não suportei e perguntei: — O que é punheta?

     Ele sorriu bastante da pergunta, e vendo que eu estava sério ele falou:  — Quem não tem cão, caça com gato. Quem não tem buceta, goza com a munheca. 

    Foi então que ele colocou o filme no início e mostrou a cena em que a mulher batia para o cara. Ele falou: — Vá pra casa, faça do jeito que a mulher tá fazendo e depois você me conta.

    Fiz como ele mandou, fui correndo pra casa e para a minha sorte, não havia ninguém em casa, coloquei uma cadeira atrás da porta, passei a chave e comecei a fazer aquelas repetições.

    Detalhe importante, quando tirei minha cueca minha rola já babava um pouco, e comecei a bater, a sensação era maravilhosa, indescritível. Meu corpo todo sentia aquele prazer, minhas coxas tremiam, involuntariamente mordia meus lábios e meus pés se contorciam. Quando senti aquele formigamento na cabeça de minha rola, não sabia se continuava ou parava, mas estava tão bom que continuei, pouco tempo depois, gemia mesmo sem querer, minhas carnes se mexiam, meus olhos reviravam, até que gozei, esporrei, ejaculei. A sensação havia sido ótima, a gala caía sobre minha barriga em jatos fraquinhos e de repente diminuía a força escorrendo pelos meus dedos. Fechei meus olhos e inclinei minha cabeça, minha respiração estava ofegante. Sorri, levantei-me e fui direto ao banheiro para me limpar, tomei banho e no final daquele dia, havia passado por aquela sensação outras duas vezes. 

PUNHETEIRO MASTER