sábado, 11 de fevereiro de 2017
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Minha primeira gozada
Sabe aquele tipo de criança meio lenta, que leva uma eternidade pra entender alguma coisa? bem, essa era eu. Aos meus 13 anos, nunca havia descascado a banana, e tbm nunca havia ouvido falar de tal prática, assustador não é?
Quando nessa idade, eu e meus amigos tínhamos o costume de se reunir na noite e ficar conversando sobre as coisas de adolescente: "a mina que eu gosto", " a mina que queria casar" "a mina pelada". Uma certa vez, um dos caras da rua, mais velho (17), em meio a nossa conversa disse:
— São tão seco, que quando chegarem em casa vão pra mão.
Um colega respondeu: — Tô doido pra gozar.
E eu fiquei perdido, só sorria na situação, mas eles continuaram: "Ontem bati uma pra fulana, gozei longe", " faz três dias que eu não bato, só quero ver a quantidade de porra", "Eu bato todo ida, duas ou três".
Fui pra casa meio decepcionado, não sabia do que meus amigos falavam, nunca havia gozado e tipo eles falavam com tanta vontade que seria bem humilhante eu perguntar. Vocês devem tá se perguntado, mas você nunca assistiu um filme pornô? E a resposta é meio óbvia, já que eu era uma criança bem lenta.
No dia seguinte, por volta das oito horas, meu melhor amigo chegou na minha casa e disse: — Heii André, você sabe onde seu pai guarda os filmes pornô dele?
Eu não sabia mais procuramos, e encontramos. Em um caixa na parte de cima do guarda-roupa, havia vários e vários filmes, escolhemos um e o levamos pra casa de meu amigo. Claro, lá era menos movimentado que lá em casa.
Chegando lá, ele colocou o filme, e acelerou logo pra parte "boa", aquela que toda criança gosta de ver, o cara metendo e a galega gostosa gemendo na pica. Meu pau tava duraço, e não conseguia desgrudar os olhos da TV, assistimos cerca de 3 cenas, até que meu amigo disse: — Hei, tá bom, vou bater uma punheta antes do banho, vai esperar ou vai pra casa?
Foi aí que não suportei e perguntei: — O que é punheta?
Ele sorriu bastante da pergunta, e vendo que eu estava sério ele falou: — Quem não tem cão, caça com gato. Quem não tem buceta, goza com a munheca.
Foi então que ele colocou o filme no início e mostrou a cena em que a mulher batia para o cara. Ele falou: — Vá pra casa, faça do jeito que a mulher tá fazendo e depois você me conta.
Fiz como ele mandou, fui correndo pra casa e para a minha sorte, não havia ninguém em casa, coloquei uma cadeira atrás da porta, passei a chave e comecei a fazer aquelas repetições.
Detalhe importante, quando tirei minha cueca minha rola já babava um pouco, e comecei a bater, a sensação era maravilhosa, indescritível. Meu corpo todo sentia aquele prazer, minhas coxas tremiam, involuntariamente mordia meus lábios e meus pés se contorciam. Quando senti aquele formigamento na cabeça de minha rola, não sabia se continuava ou parava, mas estava tão bom que continuei, pouco tempo depois, gemia mesmo sem querer, minhas carnes se mexiam, meus olhos reviravam, até que gozei, esporrei, ejaculei. A sensação havia sido ótima, a gala caía sobre minha barriga em jatos fraquinhos e de repente diminuía a força escorrendo pelos meus dedos. Fechei meus olhos e inclinei minha cabeça, minha respiração estava ofegante. Sorri, levantei-me e fui direto ao banheiro para me limpar, tomei banho e no final daquele dia, havia passado por aquela sensação outras duas vezes.
PUNHETEIRO MASTER
Atualizações do site
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O Blog Punheta entre héteros do RN ainda é novo, devido a alguns - poucos - acessos, a equipe de atualização do blog achou melhor organizar as postagens. Sendo assim, boa parte das atualizações acontecerão pelo final de semana.
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sábado, 4 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
PUNHETEIROS DE PLANTÃO
Caso queiram compartilhar vídeos, fotos, experiências ou sugestões entrem em contato pelo
Meu vizinho
Certo dia, estava na casa de meu vizinho, o cara curtia assistir filmes durante todo o dia, ação, terror, aventura, não existia classificação ou estereotipo para ele. Na época ele tinha 17 e eu 14, confesso que ainda era inexperiente no ramo da punheta, também pudera, fazia pouco tempo que eu havia gozado pela primeira vez (Conto que posso falar em uma outra ocasião). Era um sábado e como de costume, logo pela manhã ia para a casa dele, afim de saber qual seria a seção de filmes vista naquele dia. Chegando lá, vejo que os avós dele, no qual moravam juntos, estavam de saída, ou seja, seria um dia inteiro de filme sem qualquer incômodo. E assim o dia foi se estendendo, e nós assistindo filmes atrás de filmes, até que a tia do meu vizinho chega na casa e junto com ela vinha 3 crianças, 12, 10 e 9 eram as suas idades. Vocês sabem, com a chegada das crianças, também chegou a bagunça e a zoada, com pouco tempo já não era mais possível assistir qualquer filme.
Quando me levantei para retornar a minha casa, meu vizinho falou:
— Espera, onde vai? você vai ficar aqui e me ajudar a cuidar dos pestinhas. - eu sorri. Claro, A tia dele estava ocupada na cozinha e os moleques tinham que ser vigiados. Assim, ele desligou a TV e falou:
— Vamos brincar de um joguinho. Eu me enrolo com o lençol, vocês devem colocar sua mão por debaixo dele e pegar uma parte do meu corpo, e depois tem que tentar adivinhar. Se acertarem não acontece nada, se errarem pagarão uma prenda. Eu achei bem criativo o fato dele lidar tão bem com as crianças. O primeiro garoto foi, e ele pegou o dedo. O segundo garoto foi, e ele pegou o cotovelo, O terceiro garoto foi, e ele pegou o queixo. Não achava que estaria participando da brincadeira, até ele ter dito: "sua vez". Bem, me espantou mais ainda ele ter colocado minha mão em seu pênis. Estava chocado, não sabia se dizia na frente dos moleques, então menti.
— Joelho. - Falei. Ele disse que eu havia errado e tinha que entrar embaixo para conferir. Na minha mente, sabia o que era, mas mesmo assim entrei. Fiquei espantado! pois naquela época com 14 anos, meu pau ainda estava em desenvolvimento, a pele ainda cobria a cabeça, e tinha poucas veias, o que contrariava em todos os aspectos o do meu vizinho. Saindo dali, fiquei sem reação e sai da casa dele.
A noite, ele foi em minha casa, e convidou-me para assistir e dormir na casa dele na frente da minha mãe, e ela mesma respondeu: "Vai". Fomos, e quando cheguei lá, ele colocou um filme pornô, recordo-me ainda que o filme era de uma atriz que estava perdendo a "virgindade". Daí, ele falou:
— se quiser fica a vontade. - Tirando sua camisa e baixando sua roupa, com seu pau já armado.
Eu estava repleto de tesão, meu pau já babava na cueca, eu sentia ele pulsar, não me aguentei e tirei toda minha roupa, sentei do lado dele e ele disse: — Você é novinho, mas tem um belo pau, daqui a alguns anos ele tará maior que o meu. - Pegou na minha rola e começou a bater.
— Faz na minha. - disse ele e eu a peguei, ela se encaixava perfeitamente em minhas mãos. Era tanto prazer, tanto tesão. Quando menos esperava a vontade de jorrar havia chegado.
Eu disse: — Vou gozarrr!
Ele Respondeu: — Segura.
Eu segurava, mas era tesão demais, minhas coxas tremiam, meus pés contorciam, meus braços fraquejavam na rola dele, e mesmo não querendo eu gemia. Até que não aguentei e jorrei. A gozada havia sido maravilhosa, ela estava em todo o meu peito. Minha rola ainda esporrando melava os dedos do meu vizinho que estava a bater lentamente a minha rola, isso me causava espasmos, mas era tão bom, tão único.
Ele disse: — Sua vez. - Eu comecei a bater pra ele, aprendo rápido e logo fiz como ele havia feito, não demorou muito, ele já estava segurando há algum tempo e esporrou. Fiquei impressionado com a força e a quantidade de porra que o pau dele mandava, a porra saia em jatos, não somente dois como a minha, mas vários.
Quando terminamos, nos limpamos e fomos tomar banhos juntos, dormimos e enquanto retornava,
ele falou: — Precisa vim dormir aqui em casa mais vezes.
E foi assim, que tive a minha primeira punheta em dupla e foi justo com ele, o meu vizinho!
Punheteiro Master.
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